A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) avança na ampliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no Piauí. Em reunião com a referência técnica do Samu no Ministério da Saúde, foram discutidas estratégias para expandir o atendimento de urgência e emergência em todo o estado. Atualmente, o Piauí conta com 98 bases do Samu estadual e oito municipais.

ATENDIMENTO DE URGÊNCIA

O objetivo da ampliação é universalizar o acesso ao Samu, oferecendo atendimento rápido e eficiente para situações de urgência e emergência. O secretário de Estado da Saúde, Antonio Luiz, enfatiza a importância de os municípios solicitarem novas bases do serviço.  

“Nossa orientação é que todos os municípios do Piauí façam o pedido para ter sua base de ambulância do Samu, possibilitando um atendimento de urgência e emergência melhor para a população”, explica o secretário de Estado da Saúde, Antonio Luiz.   

NOVAS AMBULÂNCIAS EM OPERAÇÃO

Em janeiro de 2025, o Ministério da Saúde entregou dez novas ambulâncias para renovar a frota do Samu em diferentes cidades piauienses. Os municípios contemplados foram:

• Curimatá e Bertolínia (duas ambulâncias cada);
• José de Freitas, Oeiras, Picos, Redenção do Gurguéia, Uruçuí e Água Branca (uma ambulância cada).

Essa é a primeira entrega de ambulâncias do Samu em 2025, garantindo veículos modernos e equipados para atender a população.

META É COBERTURA DE 100% DOS MUNICÍPIOS

A coordenadora do Samu Estadual, Cristiane Rocha, reforça a meta de garantir cobertura total do serviço no Piauí.  “Estamos muito otimistas para essa implantação nas 224 cidades piauienses, o que representará um grande avanço para a saúde do nosso Estado”, reforça Cristiane Rocha, coordenadora do Samu Estadual.

O Ministério da Saúde também está auxiliando os municípios no processo de solicitação de novas ambulâncias e centrais de regulação.“A universalização do Samu é uma meta do presidente Lula, e estamos aqui para orientar as equipes da secretaria e dos municípios sobre como conseguir esses veículos e centrais de regulação”, explicou Raphael Arostim, referência técnica do Samu no Ministério da Saúde.