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Trapezista baiana morre após queda durante apresentação em circo

Divulgação

A trapezista Valdemirian Alves de Carvalho Marques, de 28 anos, conhecida artisticamente como Mirinha Carvalho, morreu na noite de sábado (25) após sofrer uma queda durante uma apresentação no Circo de Touros São Geraldo, no município de Cumbe, interior de Sergipe.

Segundo informações preliminares, a artista caiu de uma altura de aproximadamente dez metros enquanto realizava uma de suas acrobacias. O público e os colegas de espetáculo ficaram em choque com o acidente.

Em nota, o circo lamentou profundamente a perda e prestou homenagem à trapezista.

“Agradecemos por cada instante de arte, alegria e emoção que ela compartilhou conosco. Seu brilho permanecerá eterno no coração do circo e de quem a conheceu”, diz o comunicado.

Mirinha era uma das principais atrações do Circo de Touros São Geraldo, conhecido por suas apresentações itinerantes em diversas cidades do Nordeste. Além de atuar no trapézio, ela também participava de campanhas publicitárias e da divulgação dos espetáculos, cujos ingressos custavam a partir de R$ 10.

Após o acidente, o circo anunciou a suspensão temporária das atividades em respeito à memória da artista.

Homenagens

A Prefeitura de Acajutiba, cidade natal da trapezista, no interior da Bahia, divulgou nota de pesar lamentando a tragédia.

“O acidente, que transformou um momento de alegria em profunda tristeza, comoveu todo o município. Mirinha encantava o público com seu talento, carisma e dedicação à arte circense, uma paixão que marcou sua trajetória e deixou um legado de coragem e sensibilidade”, declarou o município.

O Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Dr. Geraldo Vasconcelos de Seixas Pereira, onde estuda o filho da artista, também prestou condolências:

“Neste momento de profunda dor e pesar, o CMEI manifesta aos familiares e amigos as mais sinceras condolências pela partida precoce de Valdemirian Alves de Carvalho Marques.”

Mirinha deixa um filho e uma trajetória marcada por talento, alegria e amor pela arte circense, que emocionou plateias em várias partes do Nordeste.