-
Quatro projetos do Piauí são aprovados no Programa Rouanet Juventude
-
Dudu Camargo está confirmado em 'A Fazenda 17'
-
Piauí leva o forró de raiz ao palco de festival internacional em Lille, na França, nesta sexta (12)
-
Débora Falabella visita pontos turísticos e elogia “acolhida calorosa” em Teresina
-
Morre Angela Ro Ro, cantora ícone da MPB, aos 75 anos

Divulgação
O Carnaval da Marechal começa a deixar saudades, e o público teve um gostinho disso no terceiro e penúltimo dia de evento. Quem saiu de casa na noite desta segunda-feira (12) teve uma das melhores experiências carnavalescas comandada pelo bloco "Torano Brita" da Casa Barro.
De todos os blocos do Carnaval da Marechal, o “Torano Brita” é o caçula. O movimento foi criado em 2019 na Casa Barro, um dos bares mais conceituados da capital. Mesmo com pouco tempo de existência, o bloco mostrou toda sua força levando uma multidão para a avenida com shows inesquecíveis.
“A gente nunca imaginou que numa edição que teve do ano passado, a gente conseguiria alcançar essa representatividade toda para poder estar entre os grandes. Porque o sanatório tem 30 anos, o capote da madrugada tem uns 30, e o batatinha também. A gente nunca imaginou que ia estar junto com eles, e é só o primeiro ano, viu? Ano que vem vai ser muito maior”, disse Thiago Ferreira, um dos organizadores do “Torano Brita".
O Carnaval da Marechal começa a deixar saudades, e o público teve um gostinho disso no terceiro e penúltimo dia de evento. Quem saiu de casa na noite desta segunda-feira (12) teve uma das melhores experiências carnavalescas comandada pelo bloco "Torano Brita" da Casa Barro.
De todos os blocos do Carnaval da Marechal, o “Torano Brita” é o caçula. O movimento foi criado em 2019 na Casa Barro, um dos bares mais conceituados da capital. Mesmo com pouco tempo de existência, o bloco mostrou toda sua força levando uma multidão para a avenida com shows inesquecíveis.
“A gente nunca imaginou que numa edição que teve do ano passado, a gente conseguiria alcançar essa representatividade toda para poder estar entre os grandes. Porque o sanatório tem 30 anos, o capote da madrugada tem uns 30, e o batatinha também. A gente nunca imaginou que ia estar junto com eles, e é só o primeiro ano, viu? Ano que vem vai ser muito maior”, disse Thiago Ferreira, um dos organizadores do “Torano Brita".