-
Vice-prefeito de Parnaíba, Darlan Barros, é internado em estado grave no HEDA
-
Governador Rafael Fonteles destaca integração das forças de segurança na Operação Carbono Oculto 86
-
Governo Federal anuncia campus do IMPA Tech em Teresina e investimentos de R$ 100 milhões em educação e tecnologia
-
Prefeito de Alegrete do Piauí é suspenso do PT após denúncia de realizar ameaças
-
Mais de 1 milhão de famílias piauienses devem ser beneficiadas com os programas Gás do Povo e Luz do Povo
Juiz nega pedido do Ministério Público para afastar Dr. Pessoa do cargo
O magistrado, em sua decisão, apontou que negou o pedido por não ter sido comprovada a existência de vestígios que comprovem os atos de improbidade.
Juiz nega pedido do Ministério Público para afastar Dr. Pessoa do cargo (Foto: Semcom)
Nesta quinta-feira (09) o juiz João Gabriel Furtado Baptista, da 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina, negou o pedido do Ministério Público do Piauí para afastar o prefeito de Teresina, Dr. Pessoa. O pedido foi realizado por meio de ação civil devido a suposta improbidade administrativa.
O Ministério Público alegou em sua ação que o prefeito, juntamente com o secretário de Educação, Nouga Cardoso, deveria ser afastado devido à compra de 100 mil exemplares de livros. Também foi solicitado a indisponibilidade de bens, bloqueio de valores em contas bancárias, de veículos, de imóveis e de aplicações financeiras mantidas no exterior.
O magistrado, em sua decisão, apontou que negou o pedido por não ter sido comprovada a existência de vestígios que comprovem os atos de improbidade.
Em trecho da decisão, o juiz João Gabriel Furtado Baptista discorre: “Entendo que embora a referida medida restritiva patrimonial não enseje expropriação imediata dos bens ou não necessite de comprovação de dilapidação patrimonial para a sua concessão, há que se aferir, como requisito mínimo, a existência de vestígios de comprovação dos atos de improbidade apontados, assim como tais requisitos devem ser observados em sede do afastamento cautelar de dirigente como o Ministério Público”, pontuou.