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Governador Rafael Fonteles destaca integração das forças de segurança na Operação Carbono Oculto 86
Divulgação
O governador do Piauí, Rafael Fonteles, comentou nesta quarta-feira (5) sobre a Operação Carbono Oculto 86, deflagrada simultaneamente nos estados do Piauí, Maranhão e Tocantins, com o objetivo de desarticular um esquema de lavagem de dinheiro e fraudes no setor de combustíveis, supostamente ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
A ação resultou na interdição de 20 postos de combustíveis em Teresina, além da apreensão de um avião modelo Aircraft e um carro Porsche avaliado em R$ 550 mil. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, o grupo criminoso movimentou cerca de R$ 5 bilhões em recursos ilícitos, utilizando empresas de fachada, fundos de investimento e fintechs para ocultar o patrimônio e manipular o mercado.
Durante o evento Mais Professores para o Brasil, realizado no Centro de Convenções de Teresina, Rafael Fonteles destacou a importância da integração entre as forças de segurança no combate ao crime organizado.
“Entendemos que a principal ação de segurança pública é atingir a parte financeira do crime organizado. Essa operação, derivada da federal Carbono Oculto, reforça o papel de investigação do Estado brasileiro — forças federais e estaduais, judiciário federal e estadual — para garantir que o crime seja combatido não apenas no tráfico de drogas, mas também na economia real”, afirmou o governador.
O evento contou ainda com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, além de professores, gestores e autoridades locais.