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Divulgação
O padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia de Nova Maringá, a 392 km de Cuiabá (MT), negou ter mantido relações sexuais com uma fiel após a circulação de um vídeo nas redes sociais. As imagens, que rapidamente viralizaram, mostram uma mulher sendo flagrada pelo noivo escondida dentro do banheiro do quarto do religioso.
Em áudio divulgado nas redes sociais, o padre afirmou que o episódio foi um mal-entendido. Segundo ele, a mulher teria pedido abrigo para tomar banho e passar a noite na casa paroquial.
“Quando eu estava tomando banho, ouvi ela gritando ‘Tem gente, tem gente’. O pessoal já estava bravo, querendo falar comigo. Não teve nada. O problema é que, quando eles chegaram, eu tinha ido tomar banho, e ela não queria ser vista, porque já tinha sido assaltada e ficou com medo. Eram 23h e pouco”, explicou o padre.
Luciano Braga reiterou que “não houve nada além disso” e que a situação foi mal interpretada pelos envolvidos e pelas redes sociais.
Investigação interna
A Diocese de Diamantino, responsável pela comunidade de Nova Maringá, divulgou uma nota oficial nesta quarta-feira (15) informando que abriu uma investigação interna para apurar os fatos envolvendo o padre.
“Comunicamos que, tendo em vista o bem da Igreja e do povo de Deus, todas as medidas canônicas previstas já estão sendo devidamente tomadas. Pedimos a compreensão e a oração de todos”, diz o comunicado.
O caso segue repercutindo na região, e a Diocese informou que não se pronunciará novamente até a conclusão do processo de apuração.