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Divulgação
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), apresenta nesta quarta-feira (10) o quarto voto no julgamento que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete acusados pela tentativa de golpe de Estado em 2022. A sessão está prevista para começar às 14h.
Já há maioria para condenar o tenente-coronel Mauro Cid pelo crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O posicionamento de Cármen Lúcia poderá ser determinante em relação ao resultado para os demais réus.
Até o momento, os ministros Alexandre de Moraes, relator do processo, e Flávio Dino votaram pela condenação de todos os acusados. Moraes sugeriu a soma das punições, enquanto Dino defendeu penas proporcionais ao grau de participação de cada um.
O ministro Luiz Fux, por sua vez, divergiu parcialmente, propondo a absolvição parcial ou total em alguns casos. No que diz respeito ao ex-presidente Bolsonaro, ele considerou não haver provas suficientes para a condenação.
Única mulher entre os ministros da Corte e integrante mais antiga da Primeira Turma, Cármen Lúcia se destacou na fase anterior de sustentação oral com uma intervenção que chamou atenção. Durante a fala do advogado Andrew Fernandes, representante do ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, ela questionou:
“Demover de quê? Porque até agora todo mundo diz que ninguém pensou nada, cogitou nada...”, indagou a ministra.
O advogado respondeu: “De qualquer medida de exceção”.
Próximos passos
Após o voto de Cármen Lúcia, o julgamento prossegue em mais duas sessões: na quinta-feira (11), à tarde, e na sexta-feira (12), das 9h às 19h.