-
Defesa Civil fiscaliza sistemas de abastecimento movidos a energia solar em Floriano e Picos
-
Prefeito de Parnaíba chega ao velório do vice-prefeito Darllan Barros e decreta luto oficial de sete dias
-
Médica Tayná Maria Gonçalves Varão Silva morre aos 34 anos em Teresina e causa comoção
-
Lula deve sancionar projeto que amplia isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil
-
Leôndidas propõe ampliar aulas de História e incluir Filosofia na rede municipal
Divulgação
A Assembleia Legislativa do Piauí aprovou, nesta terça-feira (1º), um Projeto de Lei Complementar que altera a estrutura da Polícia Civil no estado. A proposta, enviada pelo Governo, estabelece novas regras para ingresso na carreira e cria o cargo de oficial investigador de polícia, que reunirá funções antes exercidas separadamente.
Entre as principais mudanças está a exigência de três anos de atividade jurídica ou policial para quem quiser se tornar delegado. Segundo o delegado-geral Luccy Keiko, a medida visa aumentar o preparo técnico dos novos integrantes da corporação, ao exigir vivência prática na área jurídica ou de segurança pública.
Outra alteração importante é a fusão dos cargos de agente e escrivão em uma única função. Com isso, o policial que realiza as investigações também será responsável pela produção dos relatórios e registros dos casos, o que, segundo a Polícia Civil, deve tornar o trabalho mais ágil e integrado.
O projeto também transforma a atual Academia de Polícia em Escola Superior de Polícia, com foco na formação e aperfeiçoamento dos profissionais. Após aprovação na Alepi, o texto segue agora para a sanção do governador Rafael Fonteles.