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Divulgação
A vereadora de Teresina, Tatiana Medeiros (PSB), que está presa há 26 dias no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Piauí, foi atendida, pelo menos duas vezes, por psicólogos após apresentar crises de ansiedade. A informação foi apurada pela reportagem.
Tatiana Medeiros é investigada pela Polícia Federal e foi indiciada por corrupção eleitoral, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita e peculato. O prazo estipulado pela Justiça para que a Polícia Federal conclua o inquérito se encerra na próxima sexta-feira (2). A defesa da vereadora protocolou um novo pedido de soltura, que aguarda decisão do Poder Judiciário.
Entenda o caso
Segundo as investigações, Tatiana é acusada de utilizar recursos financeiros provenientes de uma facção criminosa para a compra de votos nas eleições municipais de 2024, em Teresina. Como consequência, três servidores comissionados ligados à parlamentar foram afastados de seus cargos: Stênio Ferreira Santos (padrasto da vereadora e lotado na sala da Presidência da Câmara), Edilene Sani de Melo e Dariele de Melo Pedreiras.
Possível cassação de mandato
Diante dos desdobramentos, o presidente da Câmara Municipal de Teresina, Enzo Samuel (PDT), informou que a Procuradoria da Casa está analisando o caso para avaliar a possibilidade de abertura de um processo de cassação do mandato de Tatiana Medeiros.