-
Diretor do IMEPI é ameaçado após ajudar SSP contra adulteração de combustíveis pelo PCC no Piauí
-
Procurados por assassinatos e roubos são presos em Altos durante Operação Confissões
-
Casal é preso por usar loja de variedades como fachada para o tráfico em Dirceu Arcoverde
-
Fórum Eleitoral de Teresina terá forte esquema de segurança durante audiência que envolve vereadora Tatiana Medeiros
-
Médico tem equipamento de endoscopia avaliado em R$ 50 mil furtado em Teresina
Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) | William Borgmann
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a saída temporária do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, para realizar a primeira fase do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A prova ocorreu no domingo (19) em Brasília (DF).
Silvinei encontrava-se detido desde agosto, no contexto de uma investigação conduzida pela Polícia Federal (PF). A apuração focava em uma ação da PRF que supostamente dificultou o acesso de eleitores às urnas no segundo turno das eleições de 2022. O policiamento teria sido direcionado para a região nordeste do país, onde havia favoritismo político ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O advogado de Silvinei, Eduardo Pedro Nostrani Simão, lamentou o vazamento da autorização para a realização da prova, que foi conduzida em uma sala isolada. "Agora que a informação foi vazada – não se sabe por quem – registramos o desejo que ele tenha uma boa prova. Obviamente, as chances de aprovação são mínimas diante da dificuldade de estudo", declarou o advogado.
Risco de envenenamento
Além disso, a defesa do ex-diretor da PRF levantou preocupações sobre a segurança de seu cliente durante as alegações finais, a última fase processual em que os réus apresentam seus argumentos finais à Justiça.
Segundo os advogados de Vasques, que atualmente enfrenta acusações no âmbito da Operação Constituição Cidadã, existe o temor de que ele esteja sujeito ao "risco de ser envenenado na cadeia". O documento apresentado à Justiça destaca a perda de peso do acusado, afirmando que ele está agora 12 quilos mais magro e mantido preso injustamente.
Fonte:meionorte.com