-
Criança é baleada na cabeça e mulher é atingida na perna em ataque a tiros em Parnaíba
-
Famílias vivem angústia com desaparecimento de dois jovens na zona Sul de Teresina
-
Homem é alvo de operação da PF em Timon por suspeita de divulgar material de abuso infantil
-
Cantor Renato Lee se defende após acusação de agressão em Teresina: “Nem tudo é o que parece”
-
Ex-empregada doméstica e filha são presas suspeitas de furtar joias e objetos de luxo em Teresina
Michelle Bolsonaro se pronuncia após prisão de tio por suspeita de pornografia infantil: “Crime repugnante”
Divulgação
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou neste sábado (2) após a prisão de seu tio, Gilberto Firmo Ferreira, ocorrida na última sexta-feira (1), em Ceilândia (DF). Ele é suspeito de armazenar e compartilhar material de pornografia infantil. Após passar por audiência de custódia, Gilberto foi liberado provisoriamente, mas continuará respondendo ao processo em liberdade.
Cumprindo agenda no estado do Pará, Michelle afirmou ter recebido a notícia com “indignação e profunda tristeza” e repudiou o suposto envolvimento do parente em crimes contra crianças. “É um crime vergonhoso, não apenas pela gravidade, mas porque fere de forma profunda a dignidade humana de crianças e adolescentes”, declarou em nota à imprensa.
Ela enfatizou ainda que não tem qualquer relação com o tio há mais de 18 anos e classificou a conduta como “lastimável, revoltante e repugnante”. Michelle afirmou esperar que, caso as acusações sejam comprovadas, ele “receba integralmente o peso da Justiça”.
Conhecida pela atuação em defesa dos direitos de crianças e adolescentes, a ex-primeira-dama ressaltou que a responsabilização deve atingir “qualquer pessoa, inclusive parentes, que cometam violações aos valores humanos fundamentais”.
Michelle também rejeitou tentativas de associar seu nome ao caso. “Rejeito com veemência qualquer tentativa de atrelar meu nome ou minha reputação pessoal e profissional a atos praticados por terceiros, sejam parentes ou não.”
Ao final da nota, ela reafirmou seu compromisso com a proteção dos mais vulneráveis e declarou que seguirá “orando” para que o parente “abandone qualquer prática ilícita e impura”.
As investigações seguem em andamento e estão sob a responsabilidade da Polícia Civil do Distrito Federal.